quinta-feira, 27 de junho de 2013

Meditação Matinal 27/06/2013

Os Frutos da Misericórdia

 



Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia. Mateus 5:7

É o dever dos filhos de Deus brilhar por Cristo e difundir bênçãos no caminho de seus semelhantes. Não devem dizer: “Aqueça-se e alimente-se”, e nada fazer a fim de atender às necessidades do sofredor. [...]

Somos propriedade adquirida de nosso Senhor, e como Seus agentes humanos, temos o real dever de administrar os suprimentos temporais e espirituais do estoque que Deus nos concedeu. O amor deve ser mantido em constante exercício a fim de inspirar fé em Deus, para que o coração humano possa elevar louvores ao Senhor, e para que os laços dourados do amor possam unir o coração da humanidade. Os que recebem a misericórdia, o favor e a compaixão de Deus devem partilhá-los com outros. [...]

O Filho do Deus infinito é o nosso exemplo. O Céu está repleto de misericórdia a fluir constantemente não apenas a poucos favorecidos, mas para a bênção daqueles que mais necessitam dela, para o benefício daqueles que menos têm alegria e felicidade na vida. [...]

Aos que Deus fez administradores de capacidades e recursos, Ele ordena, para seu próprio bem, que acumulem tesouros no Céu, pois assim como Ele lhes deu liberalmente de Sua abundante misericórdia, devem dar liberalmente a outros. Em vez de viver para si mesmos, Cristo deve viver neles, e Seu Santo Espírito os levará a empregar seus bens com sabedoria, sendo misericordiosos para com os outros assim como Ele é misericordioso para com todos. Pessoa alguma pode ser seguidora de Cristo e viver para si. [...]

À medida que os bens lhes são confiados, devem ser repartidos com outros. Homens e mulheres mais humildes devem empregar os talentos do Senhor reconhecendo que aquilo que lhes foi emprestado deve ser devolvido com juros a Deus. Pode ser que tenhamos apenas um talento, mas se for fielmente consagrado a Deus e empregado em atos de misericórdia em coisas temporais ou espirituais, ministrando assim às necessidades do sofredor, o valor de nosso talento aumentará e será anotado nos registros celestiais de maneira a exceder nossa capacidade de cálculo. Cada ato de misericórdia, cada sacrifício, cada renúncia gerará uma recompensa certa, cem vezes mais hoje, e no mundo por vir, a vida eterna (Signs of the Times, 12 de setembro de 1895).

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Meditação

Hoje pela manhã, meditando na palavra de Deus pensei o quanto é importante agradecer por tudo que Ele me tem dado, a vida, esperança, saúde, uma família linda, um teto para me refugiar,  -  Obrigado meu Deus por tudo!

Fome de Justiça

 


Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos. Mateus 5:6

O verdadeiro pão da vida é encontrado unicamente em Cristo. Não serão saciados os que não reconhecem que a fartura da rica graça, o banquete espiritual foi preparado por um preço infinito a fim de satisfazer os que têm fome e sede de justiça.
“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome” (Jo 6:35). [...]

Os que têm fome e sede de justiça são cheios do profundo desejo de ser semelhantes a Cristo no caráter, de se assemelhar à Sua imagem, de guardar o caminho do Senhor e fazer justiça e juízo. Devemos sempre cultivar o mais sincero desejo pela justiça de Cristo. Nenhum desejo temporal deve atrair e distrair nossa mente a tal ponto de não experimentarmos a fome de espírito de possuir os atributos de Cristo. [...] Em meio a problemas e aflições, o coração anseia pelo amor e poder de Deus. Há o intenso desejo de certeza, esperança, fé, confiança. Buscamos o perdão, a paz e a justiça de Cristo. [...] Todo aquele que busca o Senhor de todo coração tem fome e sede de justiça. [...]

A fome de espírito será satisfeita quando o coração se esvaziar do orgulho, da vaidade e do egoísmo, pois a fé se apropriará das promessas de Deus, e Cristo preencherá o vazio e habitará no coração. Haverá um cântico novo nos lábios, pois se cumpriu a Palavra: “Dar-vos-ei coração novo” (Ez 36:26). O testemunho do crente será: “Todos nós temos recebido da Sua plenitude e graça sobre graça” (Jo 1:16). [...]

Sem Cristo, os que têm fome e sede de espírito não seriam satisfeitos. Jamais poderia ser apaziguado o sentimento de necessidade, o anseio por algo que não é temporal, que não é maculado com aquilo que é terreno e comum. A mente deve se apegar a algo mais elevado e puro do que qualquer outra coisa que possa ser encontrada neste mundo. [...]

Cristo foi crucificado pelo pecado do mundo, e após Sua ressurreição e ascensão, o mundo inteiro foi convidado a olhar para Ele e viver. Somos aconselhados a contemplar o invisível, a manter diante dos olhos da mente as mais vívidas imagens das realidades eternas, para que ao contemplá-las possamos ser transformados à imagem de Cristo (Signs of the Times, 29 de agosto de 1895).